Na Missa ou Ceia do Senhor, o povo de Deus é convocado e
reunido, sob a presidência do sacerdote que representa a pessoa de Cristo, para
celebrar a memória do Senhor ou sacrifício eucarístico. Por isso, a esta
reunião local da santa Igreja aplica-se, de modo eminente, a promessa de
Cristo: "Onde dois ou três estão reunidos no meu nome, eu estou no meio
deles" (Mt 18, 20).
Pois, na celebração da Missa, em que se perpetua o sacrifício da cruz, Cristo está realmente presente tanto na assembléia reunida em seu nome, como na pessoa do ministro, na sua palavra, e também, de modo substancial e permanente, sob as espécies eucarísticas. A Missa consta, por assim dizer, de duas partes, a saber, a liturgia da palavra e a liturgia eucarística, tão intimamente unidas entre si, que constituem um só ato de culto. De fato, na Missa se prepara tanto a mesa da Palavra de Deus como a do Corpo de Cristo, para ensinar e alimentar os fiéis.
Há também alguns ritos que abrem e encerram a celebração.
Pois, na celebração da Missa, em que se perpetua o sacrifício da cruz, Cristo está realmente presente tanto na assembléia reunida em seu nome, como na pessoa do ministro, na sua palavra, e também, de modo substancial e permanente, sob as espécies eucarísticas. A Missa consta, por assim dizer, de duas partes, a saber, a liturgia da palavra e a liturgia eucarística, tão intimamente unidas entre si, que constituem um só ato de culto. De fato, na Missa se prepara tanto a mesa da Palavra de Deus como a do Corpo de Cristo, para ensinar e alimentar os fiéis.
Há também alguns ritos que abrem e encerram a celebração.
Posições |
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SENTADO: É uma posição cômoda que favorece a catequese, boa para a gente ouvir as Leituras, a homilia e meditar. É a atitude de quem fica à vontade e ouve com satisfação, sem pressa de sair.
DE PÉ: É uma posição de quem ouve com atenção e respeito, tendo muita consideração pela pessoa que fala. Indica prontidão e disposição do "orante". A Bíblia diz: "Quando vos puserdes em pé para orar, (...)" Falando dos bem-aventurados, João vê uma multidão, de vestes brancas, "de pé, diante do Cordeiro", que é Jesus
DE JOELHOS: Posição comum diante do Santíssimo Sacramento e durante a consagração do pão e do vinho. Significa adoração a Deus. São Paulo diz: "Ao nome de Jesus, se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra". Rezar de joelhos é mais comum nas orações individuais. "Pedro, tendo mandado sair todos, pôs-se de joelhos para orar"
GENUFLEXÃO: É um gesto de adoração a Jesus na Eucaristia. Fazemos quando entramos na igreja e dela saímos se ali existe o sacrário. Também fazemos genuflexão diante do crucifixo na Sexta-Feira Santa, em sinal de adoração. (Não é adoração à Cruz, mas a Jesus que nela foi pregado).
INCLINAÇÃO: Inclinar-se diante de alguém é sinal de grande respeito. É também adoração, diante do Santíssimo Sacramento. Os fiéis podem inclinar a cabeça para receber a bênção solene.
MÃOS LEVANTADAS: É atitude dos "orantes". Significa súplica e entrega a Deus. É o gesto aconselhado por Paulo a Timóteo: "Quero, pois, que os homens orem em qualquer lugar, levantando ao céu as mãos puras, sem ira e sem contendas"
MÃOS JUNTAS: Significam recolhimento interior, busca de Deus, fé, súplica, confiança e entrega da vida. É atitude de profunda piedade.
PROSTRAÇÃO: Gesto muito antigo, bem a gosto dos orientais. Estes se prostravam com o rosto na terra para orar. Assim fez Jesus no Horto das Oliveiras. Hoje essa atitude é própria de quem se consagra a Deus, como na ordenação sacerdotal. Significa morrer para o mundo e nascer para Deus com uma vida nova e uma nova missão.
SILÊNCIO: O silêncio tem seu valor na oração. Ajuda o aprofundamento nos mistérios da fé. "O Senhor fala no silêncio do coração".
É oportuno fazer silêncio depois das Leituras, da homilia e da Comunhão, para interiorizar o que o Senhor disse. Meditar é também uma forma de participar. Uma Missa que não tivesse nenhum momento de silêncio seria como chuva forte e rápida que não penetra na terra.
O Ano Litúrgico é o “Calendário
religioso”. Contém as datas dos acontecimentos da História da Salvação. Não
coincide com o ano civil, que começa no dia primeiro de janeiro e termina no
dia 31 de dezembro. O Ano Litúrgico começa e termina quatro semanas antes do
Natal. Tem como base as fases da lua. Compõe-se de dois grandes ciclos: o Natal
e a Páscoa. São como dois pólos em torno dos quais gira todo o Ano Litúrgico.
O Natal tem um tempo de preparação, que é o Advento; e a Páscoa tem também um tempo de preparação, que é a Quaresma. Ao lado do Natal e da Páscoa está um período longo, de 34 semanas, chamado Tempo Comum. O Ano Litúrgico começa com o Primeiro Domingo do Advento e termina com o último sábado do Tempo Comum, que é na véspera do Primeiro Domingo do Advento. A seqüência dos diversos “tempos” do Ano Litúrgico é a seguinte:
CICLO DO NATAL
ADVENTO
(Advento: Inicia-se o ano litúrgico. Compõe-se de 4 semanas. Começa 4 domingos antes do Natal e termina no dia 24 de dezembro. Não é um tempo de festas, mas de alegria moderada e preparação para receber Jesus.)
Início: 4 domingos antes do Natal
Término: 24 de dezembro à tarde
Espiritualidade: Esperança e purificação da vida
Ensinamento: Anúncio da vinda do Messias
Cor: Roxa
NATAL
(Natal: 25 de dezembro. É comemorado com alegria, pois é a festa do Nascimento do Salvador.)
Início: 25 de dezembro
Término: Na festa do Batismo de Jesus
Espiritualidade: Fé, alegria e acolhimento.
Ensinamento: O filho de Deus se fez Homem
Cor: Branca
TEMPO COMUM
1ª PARTE
(1ª parte: Começa após o batismo de Jesus e acaba na terça antes da quarta-feira de Cinzas.)
Início: 2ª feira após o Batismo de Jesus
Término: Véspera da Quarta-feira das Cinzas
Espiritualidade: Esperança e escuta da Palavra
Ensinamento: Anúncio do Reino de Deus
Cor: Verde
2ª PARTE
(2ª parte: Começa na segunda após Pentecostes e vai até o sábado anterior ao 1º Domingo do advento.)
Início: Segunda-feira após o Pentecostes
Término: Véspera do 1º Domingo do Advento
Espiritualidade: Vivência do Reino de Deus
Ensinamento: Os Cristãos são o sinais do Reino
Cor: Verde
CICLO DA PÁSCOA
QUARESMA
Quaresma: Começa na quarta-feira de cinzas e termina na quarta-feira da semana santa. Tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração. É um tempo de 5 semanas em que nos preparamos para a Páscoa.
Não se diz "Aleluia", nem se colocam flores na igreja, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Hino de Louvor. É um tempo de sacrifício e penitências, não de louvor.
Início: Quarta-Feira das Cinzas
Término: Quarta-feira da Semana Santa
Espiritualidade: Penitência e conversão
Ensinamento: A misericórdia de Deus
Cor: Roxa
PÁSCOA
Páscoa: Começa com a ceia do Senhor na quinta-feira santa. Neste dia é celebrada a Instituição da Eucaristia e do sacerdote. Na sexta-feira celebra-se a paixão e morte de Jesus. É o único dia do ano que não tem missa. Acontece apenas uma Celebração da Palavra.
No sábado acontece a solene Vigília Pascal. Forma-se então o Tríduo Pascal que prepara o ponto máximo da páscoa: o Domingo da Ressurreição. A Festa da Páscoa não se restringe ao Domingo da Ressurreição. Ela se estende até a Festa de Pentecostes. (Pentecostes: É celebrado 50 dias após a Páscoa. Jesus ressuscitado volta ao Pai e nos envia o Paráclito.)
Início: Quinta-feira Santa (Tríduo Pascal)
Término: No Pentecostes
Espiritualidade: Alegria em Cristo Ressuscitado
Ensinamento: Ressurreição e vida eterna
Cor: Branca
O Natal tem um tempo de preparação, que é o Advento; e a Páscoa tem também um tempo de preparação, que é a Quaresma. Ao lado do Natal e da Páscoa está um período longo, de 34 semanas, chamado Tempo Comum. O Ano Litúrgico começa com o Primeiro Domingo do Advento e termina com o último sábado do Tempo Comum, que é na véspera do Primeiro Domingo do Advento. A seqüência dos diversos “tempos” do Ano Litúrgico é a seguinte:
CICLO DO NATAL
ADVENTO
(Advento: Inicia-se o ano litúrgico. Compõe-se de 4 semanas. Começa 4 domingos antes do Natal e termina no dia 24 de dezembro. Não é um tempo de festas, mas de alegria moderada e preparação para receber Jesus.)
Início: 4 domingos antes do Natal
Término: 24 de dezembro à tarde
Espiritualidade: Esperança e purificação da vida
Ensinamento: Anúncio da vinda do Messias
Cor: Roxa
NATAL
(Natal: 25 de dezembro. É comemorado com alegria, pois é a festa do Nascimento do Salvador.)
Início: 25 de dezembro
Término: Na festa do Batismo de Jesus
Espiritualidade: Fé, alegria e acolhimento.
Ensinamento: O filho de Deus se fez Homem
Cor: Branca
TEMPO COMUM
1ª PARTE
(1ª parte: Começa após o batismo de Jesus e acaba na terça antes da quarta-feira de Cinzas.)
Início: 2ª feira após o Batismo de Jesus
Término: Véspera da Quarta-feira das Cinzas
Espiritualidade: Esperança e escuta da Palavra
Ensinamento: Anúncio do Reino de Deus
Cor: Verde
2ª PARTE
(2ª parte: Começa na segunda após Pentecostes e vai até o sábado anterior ao 1º Domingo do advento.)
Início: Segunda-feira após o Pentecostes
Término: Véspera do 1º Domingo do Advento
Espiritualidade: Vivência do Reino de Deus
Ensinamento: Os Cristãos são o sinais do Reino
Cor: Verde
CICLO DA PÁSCOA
QUARESMA
Quaresma: Começa na quarta-feira de cinzas e termina na quarta-feira da semana santa. Tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração. É um tempo de 5 semanas em que nos preparamos para a Páscoa.
Não se diz "Aleluia", nem se colocam flores na igreja, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Hino de Louvor. É um tempo de sacrifício e penitências, não de louvor.
Início: Quarta-Feira das Cinzas
Término: Quarta-feira da Semana Santa
Espiritualidade: Penitência e conversão
Ensinamento: A misericórdia de Deus
Cor: Roxa
PÁSCOA
Páscoa: Começa com a ceia do Senhor na quinta-feira santa. Neste dia é celebrada a Instituição da Eucaristia e do sacerdote. Na sexta-feira celebra-se a paixão e morte de Jesus. É o único dia do ano que não tem missa. Acontece apenas uma Celebração da Palavra.
No sábado acontece a solene Vigília Pascal. Forma-se então o Tríduo Pascal que prepara o ponto máximo da páscoa: o Domingo da Ressurreição. A Festa da Páscoa não se restringe ao Domingo da Ressurreição. Ela se estende até a Festa de Pentecostes. (Pentecostes: É celebrado 50 dias após a Páscoa. Jesus ressuscitado volta ao Pai e nos envia o Paráclito.)
Início: Quinta-feira Santa (Tríduo Pascal)
Término: No Pentecostes
Espiritualidade: Alegria em Cristo Ressuscitado
Ensinamento: Ressurreição e vida eterna
Cor: Branca
Cores Litúrgicas
As diferentes cores das vestes
litúrgicas visam manifestar externamente o caráter dos mistérios celebrados, e
também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do ano
litúrgico.
No princípio havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas "cores litúrgicas". Estas cores foram fixadas em Roma no século XII. Em pouco tempo os cristãos do mundo inteiro aderiram a este costume. Veja abaixo as cores litúrgicas e seus significados:
No princípio havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas "cores litúrgicas". Estas cores foram fixadas em Roma no século XII. Em pouco tempo os cristãos do mundo inteiro aderiram a este costume. Veja abaixo as cores litúrgicas e seus significados:
BRANCO
Usado na Páscoa, no Natal, nas Festas do Senhor, nas Festas de Nossa Senhora e dos Santos, exceto dos mártires. Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza e alegria. | |||
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ROXO
Usado n Advento e na Quaresma. É símbolo da penitência e da serenidade. Também pode ser usado nas missas dos defuntos e na confissão. | ||
VERMELHO
Lembra o fogo do Espírito Santo. Por isso é a cor de Pentecostes. Lembra também o sangue. É a cor dos mártires e da sexta-feira da Paixão. | |||
PRETO
É sinal de tristeza e luto. Hoje é pouco usado na liturgia | |||
VERDE
Usa-se nos domingos do Tempo Comum e nos dias da semana. Está ligado ao crescimento, à esperança | |||
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Objetos Sagrados
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Cálice:
Objeto onde é colocado o vinho, durante a celebração na hora da consagração
esse vinho se torna o Sangue de Cristo. Quando for manejá-lo tenha cuidado e
o segure com as duas mãos, uma na sua base e outra sobre ele. Para não
confundir o cálice com a Âmbula repare que ele não tem tampa.
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Âmbula ou Cibório: Objeto onde são
guardadas as partículas da comunhão (hóstias), que na hora da consagração se
tornam o Corpo de Cristo, cuidado ao manejá-las porque geralmente carregamos
mais de uma, então a segure firme. Repare que a âmbula (ou cibório) tem
tampa, algumas ainda têm uma “capinha” chamada conopeu.
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Galhetas: São
duas pequenas “garrafinhas” que podem ser tanto de vidro ou de louça. Nelas
ficam a água e o vinho (que mais tarde é consagrado como o Sangue de Cristo)
segure-as com cuidado para evitar acidentes. A galheta com água é usada
novamente após a comunhão na purificação do cálice.
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Turíbulo: É
um compartimento onde o incenso é queimado. Seu manejo requer atenção, pois
ao se balançar numa igreja temos que tomar o cuidado para não acertar os
outros. São usadas quatro vezes numa cerimônia normal: Entrada, Evangelho,
Ofertório e Consagração. Também pode ser usado em outras partes dependendo do
tipo da celebração. O coroinha ou acólito encarregado do turíbulo é chamado
de turiferário.
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Naveta: Pequeno
compartimento onde é guardado o incenso que é usado no Turíbulo vem
acompanhado de uma pequena “colherinha” que o celebrante usa para colocar as
pedras de incenso dentro do Turíbulo o Coroinha ou Acólito encarregado da
naveta é chamado de naveteiro.
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Incenso: Resina
de aroma suave. Produz uma fumaça que sobe aos céus, simbolizando as nossas
preces e orações a Deus.
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sino ou Carrilhão: É
usada para chamar a atenção da assembléia na parte mais importante da missa,
a Consagração. Seu uso requer um pouco de experiência
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Crucifixo: Geralmente
é usado em missas campais (fora da igreja) onde não se tem um pregado a
parede. Ele deve ficar sobre o altar e com a face de Jesus voltada para o
Padre e de costas para o resto da assembléia.
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Cruz Processional: Utilizada
na entrada da missa e em procissões.
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Castiçal: Local onde a
vela fica durante a celebração, existem vários modelos de diferentes tipos e
tamanhos. Algumas vezes é solicitado aos coroinhas segurarem o castiçal ao
lado da mesa da palavra durante a proclamação do Evangelho.
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Ostensório ou Custódia: É
usado em situações onde o Santíssimo é exposto ao povo, para manejá-lo é
necessário muita atenção com suas pontas e para não deixá-lo cair pois é um
material muito frágil e geralmente tem uma tampa de vidro no centro, que com
uma queda pode ser quebrar e ainda se a hóstia consagrada estiver dentro dele
temos que manuseá-lo com ovéu umeral.
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Círio Pascal: Vela
grande, que é benzida solenemente na Vigília Pascal do Sábado Santo e que
permanece nas celebrações até o Domingo de Pentecostes. Acende-se também nas
celebrações do Batismo.
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Sacrário: Local
onde ficam armazenadas as hóstias consagradas, geralmente fica uma luz
vermelha ao seu lado indicando a presença do corpo de Cristo. Quando entramos
na Igreja e vemos essa luz acesa temos que ter o maior respeito pois estamos
dentro da casa de Deus e Jesus está conosco.
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Patena: Pequeno
prato de metal onde fica a hóstia que o padre eleva na consagração. Em
algumas comunidades os coroinhas a usam para na hora da comunhão não deixar
que a hóstia oferecida pelos ministros e padres ao povo não caia no chão.
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Pala: Pequeno
pedaço de plástico ou papelão que é usado para cobrir o cálice para
protegê-lo.
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Sanguinho
ou Sanguíneo: Pano de linho que é usado para fazer a
purificação do cálice, das âmbulas e da bem como os dedos e os lábios após
comungar.
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Manustérgio: Pequena
toalha que é usada pelo sacerdote para enxugar as mãos.
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Corporal: Pano
branco de linho, que, estendido sobre o altar, recebe sobre si a patena com a
hóstia grande, o cálice com o vinho e as âmbulas com as hóstias pequenas. É
também sobre ele que se coloca o ostensório e a teca.
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Teca
ou Pixed: Pequeno compartimento usado pelos ministros
da comunhão para levar o Corpo de Cristo aos doentes da comunidade
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Bolsa
de Viático: Bolsa, de tamanho pequeno, quase sempre de
pano, em que é colocada a teca em que são levadas as Hóstias consagradas aos
doentes e idosos.
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Asperges: Usado
junto com a caldeirinha para aspergir a água benta sobre o povo ou algum
objeto. tem diversos tamanhos e modelos.
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jarra e bacia: é onde o padre e ministros lavam suas mãos durante a celebração.
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Símbolos
Temos alguns símbolos que vemos na
liturgia e as vezes não entendemos bem o que vejamos alguns deles e seus
significados:
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Iniciais das palavras latinas Iesus
Hominum Salvator, que significam: Jesus Salvador dos homens. Empregam-se
sempre em paramentos litúrgicos, em portas de sacrário e nas hóstias.
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Primeira e última letra do alfabeto grego. No Cristianismo
aplicam-se a Cristo, princípio e fim de todas as coisas.
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O peixe – símbolo
de Cristo. No início do cristianismo, em tempos de perseguição, o peixe era o
sinal que circulava entre os cristãos para representar o Salvador. É que as
iniciais da palavra peixe na língua grega – IXTYS – explicavam quem era
Jesus: Jesus Cristo, Filho de Deus Salvador. Em tempos de perseguição e na
cultura grega da época fazia sentido. Hoje estamos longe dessa realidade e
isso dificulta a compreensão do símbolo.
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São as iniciais das palavras latinas
Iesus Nazarenus Rex.
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Estas letras, do alfabeto grego,
correspondem em português a C e R. Unidas, formam as iniciais da palavra
CRISTÓS (Cristo). Esta significação simbólica é, porém, ignorada por muitos.
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Vestes e Paramentos
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Camisa Clergyman: Camisa usada por sacerdotes com gola
especial.
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Túnica ou Alva: Vestimenta, quase sempre de cor branca, que
veste o sacerdote e os coroinhas, recobrindo todo o seu corpo.
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Cíngulo: Cordão branco posto à cintura para prender a
alva
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Sobrepeliz: Veste branca usada sobre a batina por
coroinhas em algumas comunidades também é usada por cerimoniarios.
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Estola: Usada por cima da alva ou túnica, é uma tira
comprida de pano. É o símbolo do poder sacerdotal, e a cor varia de acordo
com o tempo litúrgico. Além de ser usada na missa, também o é na
administração dos sacramentos e nos sacramentais.
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Estola Diáconal: Semelhante à estola sacerdotal, mas na
transversal.
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Casula: É o traje usado pelo sacerdote durante as
ações sagradas, usadas geralmente nas Missas, Domingos, solenidades e festas.
É usada sobre a túnica e a estola.
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Dalmática: Veste própria do diácono, que a usa sobre a alva e a estola.
Também o Bispo e o usa, debaixo da casula, em ocasiões especiais.
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Batina: utilizada pelos sacerdotes
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Capa Pluvial: Capa comprida usada pelo sacerdote, e também
pelo diácono, para bênção, procissões eucarísticas e aspersão dos fiéis com
água benta.
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Véu Umeral ou Véu de Ombros:
Manto usado pelos ministros ordenados, colocando sobre os ombros dos mesmos, com o qual seguram o ostensório. |
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Mitra: Chapéu usado pelo bispo, o coroinha que fica
encarregado de segurá-lo durante a celebração deve usar o véu umeral e a esse
coroinha se dá o nome de mitrífero.
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Solidéu: Acessório que o bispo usa embaixo da mitra,
na celebração geralmente o bispo usa o solidéu em algumas partes que ele usa
a mitra sobre ele.
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Patronos
São Domingo Sávio
O Santo que temos como padroeiro do nosso grupo teve sua primeira biografia escrita pelo seu pai, educador e pai espiritual: São João Bosco. Trata-se do pequeno gigante São Domingo Sávio, exemplo para os que querem ser Santos e a toda juventude.
Nasceu Sávio perto de Turim, na Itália, em 1842; estudou na aldeia e mais tarde foi um dos primeiro a ser acolhido por Dom Bosco no seu Oratório.
Estes centros de santificação dos jovens era um lugar nos arredores de Turim onde assistiam os jovens como escola do primeiro grau; orientação profissional; trabalho e tudo proporcionando o crescimento espiritual e salvação das almas.
São Domingo Sávio era um jovem comum, mas que interiorizou tão bem a espiritualidade salesiana no seu dia-a-dia que sua alegria de menino nunca desapareceu, apenas foi purificada de todo e qualquer pecado.
O Santo de hoje amava demais a Eucaristia, e sua mãe Nossa Senhora; tinha como um dos lemas por ele vivido. "Antes morrer, do que pecar!". Domingos Sávio interiormente amadureceu muito com a vida e sofrimentos que enfrentou no secreto, isto até pegar uma grave doença e com apenas 15 anos entrar para o Céu em 1857.
O Santo que temos como padroeiro do nosso grupo teve sua primeira biografia escrita pelo seu pai, educador e pai espiritual: São João Bosco. Trata-se do pequeno gigante São Domingo Sávio, exemplo para os que querem ser Santos e a toda juventude.
Nasceu Sávio perto de Turim, na Itália, em 1842; estudou na aldeia e mais tarde foi um dos primeiro a ser acolhido por Dom Bosco no seu Oratório.
Estes centros de santificação dos jovens era um lugar nos arredores de Turim onde assistiam os jovens como escola do primeiro grau; orientação profissional; trabalho e tudo proporcionando o crescimento espiritual e salvação das almas.
São Domingo Sávio era um jovem comum, mas que interiorizou tão bem a espiritualidade salesiana no seu dia-a-dia que sua alegria de menino nunca desapareceu, apenas foi purificada de todo e qualquer pecado.
O Santo de hoje amava demais a Eucaristia, e sua mãe Nossa Senhora; tinha como um dos lemas por ele vivido. "Antes morrer, do que pecar!". Domingos Sávio interiormente amadureceu muito com a vida e sofrimentos que enfrentou no secreto, isto até pegar uma grave doença e com apenas 15 anos entrar para o Céu em 1857.

São Tarcísio
Viveu por volta do ano de 258 da era cristã, Tarcísio era acólito, acompanhando o próprio Papa na celebração Eucarística. Durante a terrível perseguição de Valeriano, muitos cristãos foram presos e condenados à morte. Nas tristes prisões, os cristãos desejavam ardentemente poder fortalecer - se com Cristo Eucarístico (chamado viático). Às vésperas de numerosas execuções de mártires, o Papa Sixto II não sabia como levar o Pão dos Fortes àquelas heróicas testemunhas de Cristo que estavam na cadeia.
Foi então que Tarcísio, com cerca de 12 anos de idade, ofereceu-se dizendo-se pronto para essa piedosa tarefa. Com relação ao perigo, Tarcísio afirmou que se sentia forte, disposto antes a morrer que a entregar as Sagradas Hóstias aos pagãos.
Comovido por essa coragem, entregou numa caixinha de prata as Hóstias que deviam ser distribuídas como viático aos próximos mártires. Tarcísio passando pela Via Apia, a grande estrada ao lado da qual se encontram as catacumbas, alguns rapazes notaram sua estranha compostura e começaram a fazer perguntas do que levava, já suspeitando de algum segredo dos cristãos.
Ele, porém, julgando ser coisa indigna de entregar, negou-se terminantemente a fazê-lo. Foi então por eles torturado, batido e apedrejado. Após sua morte, revistaram-lhe o corpo e a caixinha, e nada foi achado do Sacramento de Cristo.
Seu corpo foi recolhido por um soldado ocultamente cristão de nome Quadrado, que o levou ás catacumbas, onde recebeu honorífica sepultura.
Conservam-se ainda nas catacumbas de São Calixto inscrições e restos arqueológicos que atestam à veneração que Tarcisio granjeou na Igreja Romana.
Tarcisio foi declarado padroeiro dos Coroinhas, porque servem ao Altar ao Presbítero, e como exemplo de São Tarcisio, guarda a Sagrada Eucaristia com sua própria vida.
Viveu por volta do ano de 258 da era cristã, Tarcísio era acólito, acompanhando o próprio Papa na celebração Eucarística. Durante a terrível perseguição de Valeriano, muitos cristãos foram presos e condenados à morte. Nas tristes prisões, os cristãos desejavam ardentemente poder fortalecer - se com Cristo Eucarístico (chamado viático). Às vésperas de numerosas execuções de mártires, o Papa Sixto II não sabia como levar o Pão dos Fortes àquelas heróicas testemunhas de Cristo que estavam na cadeia.
Foi então que Tarcísio, com cerca de 12 anos de idade, ofereceu-se dizendo-se pronto para essa piedosa tarefa. Com relação ao perigo, Tarcísio afirmou que se sentia forte, disposto antes a morrer que a entregar as Sagradas Hóstias aos pagãos.
Comovido por essa coragem, entregou numa caixinha de prata as Hóstias que deviam ser distribuídas como viático aos próximos mártires. Tarcísio passando pela Via Apia, a grande estrada ao lado da qual se encontram as catacumbas, alguns rapazes notaram sua estranha compostura e começaram a fazer perguntas do que levava, já suspeitando de algum segredo dos cristãos.
Ele, porém, julgando ser coisa indigna de entregar, negou-se terminantemente a fazê-lo. Foi então por eles torturado, batido e apedrejado. Após sua morte, revistaram-lhe o corpo e a caixinha, e nada foi achado do Sacramento de Cristo.
Seu corpo foi recolhido por um soldado ocultamente cristão de nome Quadrado, que o levou ás catacumbas, onde recebeu honorífica sepultura.
Conservam-se ainda nas catacumbas de São Calixto inscrições e restos arqueológicos que atestam à veneração que Tarcisio granjeou na Igreja Romana.
Tarcisio foi declarado padroeiro dos Coroinhas, porque servem ao Altar ao Presbítero, e como exemplo de São Tarcisio, guarda a Sagrada Eucaristia com sua própria vida.

eu quero muito mas muito me tornar coroinha mas meu pai nao permite, diz q gasta muita gasolina, nao tem tempo pra nada, e deixei um tempo queto mas que perguntar novamente mas tenho um medo enorme de perguntar novamente, nao sei como faço para ele compriender isso!
ResponderExcluirincentive teus pais a participarem na missa, converse com ele e fale sobre a importância de participarmos na missa, e tente negociar com ele, quem sabe pedindo para algum tio dos coroinhas te buscar ou outro pai , assim ele não teria despesas. te esperamos de braços aberto venha conversar conosco e tenho certeza que juntos achamos uma saída.shalom
ExcluirFilho, você querendo, ninguém pode te impedir. Peça à Deus para que te ajude, fazendo seu pai aceitar. Vai que você tem vocação para o Sacerdócio? Pergunte sim!
Excluireu quero muito mas muito me tornar coroinha mas meu pai nao permite, diz q gasta muita gasolina, nao tem tempo pra nada, e deixei um tempo queto mas que perguntar novamente mas tenho um medo enorme de perguntar novamente, nao sei como faço para ele compriender isso!
ResponderExcluirincentive teus pais a participarem na missa, converse com ele e fale sobre a importância de participarmos na missa, e tente negociar com ele, quem sabe pedindo para algum tio dos coroinhas te buscar ou outro pai , assim ele não teria despesas. te esperamos de braços aberto venha conversar conosco e tenho certeza que juntos achamos uma saída
ExcluirMuito bom aprendir e estudei para passar para a formação de coroinhas
ResponderExcluirObrigada, por este grande momento de aprendizado.
ResponderExcluirObg por essas informações eu estava precisando muito
ResponderExcluirNa quaresma os coroinha podem usar o crucifixo
ResponderExcluirAmei vai me ajudar muito
ResponderExcluir